sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

3º Lugar no Concurso de Escrita:

"Recordo o dia em que entrei, pela primeira vez, numa Biblioteca..."

Quando entrei pela primeira vez numa biblioteca,
pus-me logo a olhar,
tantos livros numa prateleira,
não conseguia acreditar!

Havia livros de magia,
outros de anedotas
e as pessoas que os liam,
não paravam de dar risotas.

Havia livros de contos de fadas
e de histórias de encantar
e todas as pessoas
os podiam requisitar.

Os computadores,
eram encantadores
e as paredes da biblioteca,
eram de muitas cores.

Bruna Daniela Pinto Campos, N.º6, 5.ºA

2º Lugar no concurso de Escrita:

"Recordo o dia em que entrei, pela primeira vez, numa biblioteca… "
Ia na rua de mão dada com a minha mãe e dirigíamo-nos para um para um sítio especial.
Estava nos meus seis anos, ainda a aprender a ler.
A minha mãe, que adorava livros, queria que eu fosse uma grande leitora, por isso, levou-me à Biblioteca.
Estava confusa. Biblioteca? Que sítio era essa? Que mundo misterioso era aquele?
Na escola, líamos cartazes feitos pelo professor; nunca livros.
Finalmente chegámos!
Entrei, e que surpresa! Livros por todo o lado, de todas as cores e feitios.
Fiquei a tarde toda a entrar em castelos, a salvar princesas e a brincar com anões.
Quando fui embora, fiquei muito triste (e os anões também). Mas sabia que não seria a última vez que entraria naquele mundo – a biblioteca.


Margarida Fontoura Matias
6º A nº 11

1º Lugar no concurso de Escrita:

"Recordo o dia em que entrei, pela primeira, vez numa biblioteca..."

Recordo o dia em que entrei, pela primeira vez, numa biblioteca. Foi um dia fantástico! Quando lá entrei, vi muitas prateleiras cheias de misteriosos objectos chamados “livros”. Ainda não sabia ler, por isso, apenas escolhia livros com imagens e assim conseguia compreender as histórias. No começo do livro, começava a achar aborrecido, mas à medida que ia avançando, o aborrecimento transformava-se em excitação. Era como se tivesse entrado num mundo novo, num Universo diferente onde a acção, a aventura e a magia dominavam a história. Quando acabava um livro, começava outro! O desejo de continuar a fazer aquilo, era cada vez maior! Apetecia-me ficar lá a vida toda. Mas, infelizmente, tive de parar para ir embora. Era como se me tivessem tirado os braços. Queria levar tudo aquilo, queria continuar... Fiquei um pouco triste, mas à saída daquele maravilhoso lugar, deram-me um cartão estranho. Disseram-me que com ele, podia levar aqueles fantásticos objectos temporariamente para o meu lar. Era como se aquele pequeno cartão fasse a chave para entrar e saír daqueles extraordinários mundos.



Renato Rodrigues
Nº 17 6º A