Era uma vez um menino chamado Pedro. O Natal era uma das suas festas preferidas. Ele admirava o Pai Natal e sonhava ir visitá-lo um dia, à sua terra, na Lapónia, ajudá-lo a distribuir as prendas. Por isso, estava sempre ansioso por esta festividade.
Nas ruas, as lojas já estavam todos enfeitados com luzinhas, sinos, estrelas, pinheiros, presépios e muitas mais coisas. Já andavam por ali homens disfarçados de Pai Natal.
Nesta altura do ano, as pessoas ficam com o espírito de Natal, e há mais generosidade para com os mais pobres.
Faltava pouco tempo para o Natal. Pedro escrevia a sua carta para o Pai Natal, em cima da sua cama, quando ouviu o telemóvel tocar.
- Trim! Trim! Trim!”
- Estou, quem fala?
-Sou eu, o Pai Natal! – disse enquanto tossia.
-Eu estou muito doente e preciso da tua ajuda para a distribuição das prendas.
-Pa-pa-pai-na-na-na-Natal, Pai Natal! – gaguejou o Pedro.
-Claro que sou eu! Ajudas-me nesta missão?
-Sim, claro que sim!
-Está bem, então fica combinado, amanhã os meus duendes vão aí buscar-te.
No dia combinado os duendes foram buscá-lo, e lá foi ele no trenó puxado pelas renas. Passou por vários países cobertos de neve, e distribuíu presentes pelas crianças de cada família.
De repente ouviu:
- Pedro, acorda!
Só então se apercebeu, que tudo não tinha passado, de um belo sonho de Natal.
Diogo Alves, 5º B, nº9
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Se eu fosse o Pai Natal
Se eu fosse o Pai Natal teria aquele fato vermelho com aquele chapéu que as crianças tanto gostam.
Se eu fosse o Pai Natal …lá estaria eu na grande e mágica oficina junto dos meus duendes a ler cartas, a construir brinquedos, a decora-los e a embrulha-los para a tão esperada Noite de Natal.
Quando chegasse a Noite de Natal prepararia o meu trenó e pediria a um dos meus duendes para alimentar as renas, porque a noite seria longa, com muitas prendas para distribuir.
Finalmente chegaria a casa e pediria à minha mulher um chocolate quente, depois da noite Natalícia.
Ser Pai Natal é muito complicado, e por isso, eu pergunto: “ Como é que ele faz isto tudo numa só noite? ”
BÁRBARA GONÇALVES -5ºB
Se eu fosse o Pai Natal …lá estaria eu na grande e mágica oficina junto dos meus duendes a ler cartas, a construir brinquedos, a decora-los e a embrulha-los para a tão esperada Noite de Natal.
Quando chegasse a Noite de Natal prepararia o meu trenó e pediria a um dos meus duendes para alimentar as renas, porque a noite seria longa, com muitas prendas para distribuir.
Finalmente chegaria a casa e pediria à minha mulher um chocolate quente, depois da noite Natalícia.
Ser Pai Natal é muito complicado, e por isso, eu pergunto: “ Como é que ele faz isto tudo numa só noite? ”
BÁRBARA GONÇALVES -5ºB
Se eu fosse o Pai Natal
Se eu fosse o Pai Natal daria as prendas que os meninos e meninas me pedissem. Mas alguns meninos exageram nas prendas, e pedem muita coisa. Por isso, eu restringiria uma prenda por cada menino.
Se eu fosse o Pai Natal substituiria as renas por um Ferrari com asas e reboque para ser mais rápida a distribuição das prendas.
Também adaptaria um novo visual: cortava as barbas brancas, pintava o cabelo de azul e fazia uma crista toda moderna. Emagrecia uns 20 quilos e vestia umas calças de ganga, uma camisola polar, um kispo e colocava um colar de ouro pesado.
Se eu fosse o Pai Natal gostaria de ser assim.
Diogo Alves, nº 9, 5º B
Se eu fosse o Pai Natal substituiria as renas por um Ferrari com asas e reboque para ser mais rápida a distribuição das prendas.
Também adaptaria um novo visual: cortava as barbas brancas, pintava o cabelo de azul e fazia uma crista toda moderna. Emagrecia uns 20 quilos e vestia umas calças de ganga, uma camisola polar, um kispo e colocava um colar de ouro pesado.
Se eu fosse o Pai Natal gostaria de ser assim.
Diogo Alves, nº 9, 5º B
O Pai Natal
Chegou Dezembro, a altura do ano, em que eu tenho muito trabalho, assim como os meus amigos duendes.
Lá na Lapónia chegam-me milhares de cartas de todas as crianças do mundo.
É uma grande agitação, todos me contam como correu o ano na escola, como se portaram bem durante o ano e o mais importante, pedem aquele brinquedo especial que gostariam de ter no seu sapatinho.
Os meus amigos duendes começam logo a fabricar os brinquedos, para que na Noite de Natal nenhum sapatinho fique vazio.
Chega o dia vinte e quatro, carrego o meu trenó e lá parto eu numa viagem pelo mundo. De casa em casa lá vou eu pela chaminé e deixo o tão esperado presente.
Durante toda a noite ando numa correria e agitação. Começou a amanhecer, o trenó está vazio e todos os presentes foram distribuídos. Regresso à Lapónia, onde imagino a alegria de todas as crianças ao verem o tão desejado brinquedo.
Paula Filipa Silva Costa 5ºB
Lá na Lapónia chegam-me milhares de cartas de todas as crianças do mundo.
É uma grande agitação, todos me contam como correu o ano na escola, como se portaram bem durante o ano e o mais importante, pedem aquele brinquedo especial que gostariam de ter no seu sapatinho.
Os meus amigos duendes começam logo a fabricar os brinquedos, para que na Noite de Natal nenhum sapatinho fique vazio.
Chega o dia vinte e quatro, carrego o meu trenó e lá parto eu numa viagem pelo mundo. De casa em casa lá vou eu pela chaminé e deixo o tão esperado presente.
Durante toda a noite ando numa correria e agitação. Começou a amanhecer, o trenó está vazio e todos os presentes foram distribuídos. Regresso à Lapónia, onde imagino a alegria de todas as crianças ao verem o tão desejado brinquedo.
Paula Filipa Silva Costa 5ºB
História de Natal
A Inês tinha 6 anos. Vivia com a sua família numa pequena casa e numa pequena aldeia, onde não havia muita gente.
Aquela pequenita tinha um sonho. Sonhava com uma festa de Natal onde pudesse ter os amigos e familiares mais distantes todos juntos, à mesa.
Aproximava-se o grande dia e a Inês continuava triste.
No dia 17 de Dezembro, a uma semana da grande festividade, a Inês ao acordar encontrou na sala uma surpresa. Havia um pinheiro todo enfeitado com luzinhas a piscar, um presépio onde o menino Jesus sorria. Estava tudo tão bonito! Parecia um sonho!
Mas faltavam as prendas de Natal, os amigos, os familiares e o espírito de Natal.
Dia 24 à noite, a neve tinha coberto toda a aldeia.
A Inês estava sentada ao lado da árvore quando ouviu os sinos a tocar. Espreitou pela janela e viu as renas a passarem muito depressa pelo céu estrelado. Viu uma rena com o nariz vermelho. Era o Rodolfo!
A porta abriu-se... eram os familiares e amigos que traziam rabanadas, bacalhau, peru... mas traziam acima de tudo o espírito de Natal; a alegria, a paz, a solidariedade que tanta falta faz ao longo do ano.
Juntaram-se todos à mesa e viveram aquela noite como se fosse um conto de Natal, daqueles que vêm nos livros que todos nós, tanto gostamos de ler.
Beatriz Silva n.º4 5ºB
Aquela pequenita tinha um sonho. Sonhava com uma festa de Natal onde pudesse ter os amigos e familiares mais distantes todos juntos, à mesa.
Aproximava-se o grande dia e a Inês continuava triste.
No dia 17 de Dezembro, a uma semana da grande festividade, a Inês ao acordar encontrou na sala uma surpresa. Havia um pinheiro todo enfeitado com luzinhas a piscar, um presépio onde o menino Jesus sorria. Estava tudo tão bonito! Parecia um sonho!
Mas faltavam as prendas de Natal, os amigos, os familiares e o espírito de Natal.
Dia 24 à noite, a neve tinha coberto toda a aldeia.
A Inês estava sentada ao lado da árvore quando ouviu os sinos a tocar. Espreitou pela janela e viu as renas a passarem muito depressa pelo céu estrelado. Viu uma rena com o nariz vermelho. Era o Rodolfo!
A porta abriu-se... eram os familiares e amigos que traziam rabanadas, bacalhau, peru... mas traziam acima de tudo o espírito de Natal; a alegria, a paz, a solidariedade que tanta falta faz ao longo do ano.
Juntaram-se todos à mesa e viveram aquela noite como se fosse um conto de Natal, daqueles que vêm nos livros que todos nós, tanto gostamos de ler.
Beatriz Silva n.º4 5ºB
O Outono
No Outono o tempo arrefece, vem o vento e a chuva, embora haja também dias bonitos e soalheiros. As árvores vestem-se de amarelo, castanho e vermelho. Mas é por pouco tempo, porque acabam por cair, formando lindos tapetes coloridos de folhas.
Nesta estação fazem-se as vindimas e festeja-se o S.Martinho. Assam-se as castanhas que se apanharam no souto e prova-se o vinho novo. No dia 31 de Outubro festeja-se o Halloween e no dia seguinte, o Dia de Todos os Santos, são lembrados aqueles que já morreram. Nesta altura temos duas feiras importantes na nossa região: a Feira das Cebolas e a Feira dos Santos. No dia 5 de Outubro festeja-se o feriado da Implantação da República. Em Dezembro temos dois feriados: a Restauração da Independência de Portugal (dia 1) e de Nossa Senhora da Conceição (dia 8).
As pessoas nesta estação do ano, de uma maneira geral, ficam mais deprimidas e tristes por causa do frio e têm tendência a vestir roupas mais escuras.
O Outono não é a minha estação do ano preferida, no entanto, tento alegrar-me e passa-la da melhor maneira possível.
Diogo Alves, 5ºB, nº9
Nesta estação fazem-se as vindimas e festeja-se o S.Martinho. Assam-se as castanhas que se apanharam no souto e prova-se o vinho novo. No dia 31 de Outubro festeja-se o Halloween e no dia seguinte, o Dia de Todos os Santos, são lembrados aqueles que já morreram. Nesta altura temos duas feiras importantes na nossa região: a Feira das Cebolas e a Feira dos Santos. No dia 5 de Outubro festeja-se o feriado da Implantação da República. Em Dezembro temos dois feriados: a Restauração da Independência de Portugal (dia 1) e de Nossa Senhora da Conceição (dia 8).
As pessoas nesta estação do ano, de uma maneira geral, ficam mais deprimidas e tristes por causa do frio e têm tendência a vestir roupas mais escuras.
O Outono não é a minha estação do ano preferida, no entanto, tento alegrar-me e passa-la da melhor maneira possível.
Diogo Alves, 5ºB, nº9
Momentos de Escrita...
Os alunos do 5ºB aceitaram o desafio que lhes foi proposto: Momentos de Escrita.
Foram seleccionados os melhores trabalhos sobre o "Outono" e o "Natal".
Parabéns e esperamos mais contribuições de novos alunos.
A Equipa da BE/CRE
Foram seleccionados os melhores trabalhos sobre o "Outono" e o "Natal".
Parabéns e esperamos mais contribuições de novos alunos.
A Equipa da BE/CRE
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